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Em busca do primeiro emprego? Com o jovem aprendiz 2023 você se qualifica e ingressa no mercado de trabalho.
Quer saber como o programa funciona? Então acompanha as próximas linhas para ficar por dentro de tudo e saber como fazer a sua inscrição para já numa área de seu interesse.
O que é o jovem aprendiz?
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Com o mercado de trabalho cada vez mais concorrido, aqueles que não possuem experiência ficam para trás. Mas o programa jovem aprendiz oferece uma luz para os jovens que querem seu primeiro emprego.
Esse programa foi criado através da chamada Lei da Aprendizagem (10.097/2000). Essa lei define que empresas de médio e grande porte destinem uma porcentagem de suas vagas de emprego para jovens entre 14 a 24 anos.
Muitas empresas então passam a oferecerem vagas para aqueles que nunca trabalharam antes, abrindo portas para quem busca o primeiro emprego.
O aprendiz tem a oportunidade de trabalhar e adquirir experiência (tão necessária para conseguir um lugar ao sol no mercado de trabalho), mas também usufrui de benefícios como um trabalhador da CLT:
– Carteira de trabalho assinada;
– Salário que condiz com as horas trabalhadas;
– Direito a férias (condizentes com as férias escolares);
– Recebimento de 13º salário;
– Direito também ao FGTS;
– Recebimento de vale-transporte;
– Além de jornada de trabalho reduzida.
Mas para poder participar do programa de aprendizes o jovem precisa estar cursando ou ter concluído o ensino fundamental ou ensino médio.
Outra coisa importante para se saber é que a jornada de trabalho do programa jovem aprendiz 22 é de em média 6 horas, sendo que parte dessas horas é destinada ao treinamento teórico.
Mas ainda falaremos sobre todos os requisitos aqui.
O fato é que com esse programa o jovem tem a possibilidade de iniciar a sua carreira, recebendo treinamento qualificado. Muitas dessas empresas oferecem aos aprendizes a oportunidade de desenvolverem a criatividade e pró-atividade.
Como o programa funciona
O objetivo do programa aprendiz legal é proporcionar aos jovens a qualificação que precisam para o mercado de trabalho. E tanto empresas do setor público quanto privado devem disponibilizar entre 5 a 15% de suas vagas para os aprendizes.
Mais uma coisa importante para o jovem interessado no programa saber é: a empresa contratante pode realizar o processo seletivo por conta própria ou por meio de empresas especificas para recrutamento como a CIEE.
Por isso o jovem deve ficar sempre atento nessas empresas para saber quando surgir uma vaga. Busque o site da empresa ou da empresa de recrutamento e se mantenha sempre atento.
Outros benefícios para o jovem aprendiz
– Vale alimentação;
– Assistência médica e odontológica;
– Curso para capacitação profissional;
– E até mesmo um contrato de trabalho com duração de até dois anos.
Os benefícios podem ir além desses citados, a depender do que a empresa oferece.
As empresas tem liberdade para oferecerem mais serviços, apenas não devem deixar de oferecer esses citados que são os básicos. Há empresas, inclusive, que oferecem ao aprendiz uma participação nos lucros.
Jovem aprendiz 2023: como se tornar um? Conheça as regras
No entanto, existem algumas exigências para quem quer ser aprendiz legal. E a seguir falaremos sobre elas.
Primeiro de tudo, é necessário estar dentro da faixa de idade para participar do programa (14 a 24 anos). Mas essa idade máxima não existe no caso de pessoas com deficiência.
É necessário estar cursando o ensino fundamental ou ensino médio e manter uma frequência escolar mínima (de acordo com o que é exigido).
A seguir outras exigências para participar do programa:
– O candidato deve ser brasileiro;
– Uma outra coisa importante é não ter participado do jovem aprendiz nessa empresa antes ou num cargo igual;
– E deve-se ter disponibilidade para tanto trabalhar quanto para o estudo exigido no programa.
Quais empresas sempre oferecem vagas para jovem aprendiz?
A seguir temos uma lista com as empresas que todo ano oferecem vagas para aprendizes. Esteja atento ao site dessas empresas para saber sobre as vagas (recomendamos até mesmo cadastrar-se para saber sobre as novidades).
Confira a lista de empresas públicas e privadas que têm parceria com o programa:
– Ambev;
– Banco do Brasil;
– Banco Safra;
– Bradesco;
– Braskem;
– Caixa Econômica Federal;
– Cacau Show;
– Carrefour;
– CELPE;
– Correios;
– Embraer;
– Gerdau;
– Grupo Big;
– Itaú;
– Lojas Americanas;
– Lojas Renner;
– Magazine Luiza;
– Netshoes;
– Porto Seguro;
– Riachuelo;
– Sabesp;
– Santander;
– Unimed;
– Unilever;
– Vale;
– Entre muitas outras.
No site dessas empresas geralmente há uma seção “trabalhe conosco” (ou algo do tipo) onde pode-se obter mais informações.
Algumas das vagas de qualificação profissional que um aprendiz pode encontrar nessas empresas são:
– Auxiliar de Logística;
– Auxiliar de Atendimento e Comércio;
– Auxiliar de Produção;
– Auxiliar de Montadores de Máquinas e Acessórios;
– Comércio e Varejo;
– Na área da Educação;
– Auxiliar de Construção Civil;
– Auxiliar de Serviços Administrativos bancários;
– Auxiliar de Administradores de Edifícios;
– Aprendiz Operador de Computadores (TI);
– Operador de Contact Center;
– Administração;
– Agroextrativista;
– Aprendiz de Fiscal de Transportes Coletivos;
– Algumas dessas são de arco ocupacional.
Inscrição por meio de empresas especificas para recrutamento
Como mencionado, há como se inscrever no programa também por meio das empresas de recrutamento. Essas empresas reúnem muitas vagas para aprendizes em diferentes empresas e segmentos.
E algumas dessas empresas de recrutamento são as listadas abaixo:
– CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola);
– IEL (Instituto Euvaldo Lodi);
– ABRE;
– ISBET;
– ESPRO.
Os participantes do programa são jovens que são contratados por empresas sendo aprendizes, o que é previsto na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE).
Esses jovens também recebem treinamento através de cursos de qualificação em empresas parceiras do programa (são instituições reconhecidas e qualificadas).
Há pautas nas Portarias 723/12, 1005/2013 e 634/2018 do extinto Ministério do Trabalho (agora Secretaria do Trabalho, pertencente ao Ministério da Economia) que define a formatação do programa.
